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WSL: Backup e Restauração

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Às vezes você tem um drive mais rápido (SSD) que o outro (HD). É o meu caso: meu drive C, é um SSD de 256 GB e meu drive D, é um HD de 512 GB. Um é pequeno e rápido; outro é grande e lento.  Meu drive C, por ser pequeno, acabou ficando sem espaço. Então fui pesquisar por grandes arquivos (usei o excelente TreeSize Free para isso) e descobri um tal de ext4.vhdx que tinha 29 GB. Esse arquivo é a imagem do disco do WSL no Windows e é normal ficar grande. O problema é que mesmo você apagando arquivos ele não diminui. E quando você usa o Docker, a situação se agrava rapidamente. Então, descobri uma maneira de compactar esse arquivo/disco. É um comentário da KarolineWss numa issue do WSL. Funciona maravilhosamente bem. Tanto que consegui diminuir praticamente pela metade o arquivo.  Mas para fazer isso, claro, pesquisei como fazer backup (e restauração). Esse artigo é sobre isso. E com um bônus, esse o arquivo fica numa localização meio complicada para humanos, mas fazendo um bac...

Indícios de dependência de tecnologia

Esta semana descobri que sou dependente de tecnologia. Passei de 2ª a 5ª feira, num hotel onde a rede 3G não alcançava e a internet era bem ruim.

Quando fiz a reserva tinha um asterisco dizendo que celular só funcionava o da Vivo. Como o meu é TIM, resolvi ligar para o hotel para ver se era verdade (primeiro indício da dependência: não acreditar nos outros ou no que está escrito). Infelizmente era verdade, conforme o atendente me confirmou.

Bom, pensei, provavelmente o meu Galaxy S III vai funcionar lá, afinal é um smartphone de última geração, blá blá blá. Segundo indício (achar que o seu gadget é melhor que o dos outros).

Lá chegando, a primeira coisa que fiz foi ver se conseguia achar um ponto que meu  smartphone  funcionasse. E pior que achei. Tinha um local (na verdade dois, conforme fui descobrir posteriormente) que consegui receber e fazer ligações!!! Esse é o terceiro indício: tentar provar de todas as maneiras que os outros estão errados.

Depois, mais tranquilo, comecei a aproveitar melhor os recursos do hotel. Assim, todas as vezes que saia do quarto, colocava o smartphone no bolso. Fiz isso quando ia para o restaurante, no passeio de pedalinho, no passeio de bicicleta, etc. O único momento que não estava com o smartphone era na piscina (se eu estivesse com o meu Defy teria levado). Quarto indício: nunca se separe do seu gadget.

E para finalizar com chave de ouro, escrevi todo esse artigo com o próprio smartphone, só deixei para fazer a revisão final no notebook. Afinal, entre uma checada do smartphone e outra tive que tomar um chopinho...

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